Risco é uma palavra que vem do latim (risicu) e trata da possibilidade de algo dar errado. Podemos definir risco como evento indesejado, que cria obstáculos para que uma empresa ou pessoa física consiga atingir seus objetivos. 

Seus impactos podem ser de ordem financeira e de perda de credibilidade/reputação, normalmente os dois. 

 

A Gestão de Riscos trata de uma série de processos específicos com o objetivo de fazer com que a empresa não seja prejudicada por eventos indesejados. Esse processo ajuda a organização a agir pró-ativamente em relação aos  problemas adversos, porque eles foram previstos e os planos para tratá-los já foram elaborados com antecedência. 

 

Gestão de riscos é uma competência importante para os negócios e para as organizações. As empresas e os profissionais precisam adquiri-la pois a vulnerabilidade existe mesmo que o produto ou serviço oferecido seja diferenciado e a marca seja forte. Existem eventos que são imprevisíveis e portanto não podem ser controlados pelas organizações. Uma criteriosa avaliação dos riscos é fundamental para evitar situações indesejadas e que possam representar impacto negativo e  representativo as organizações.

 

Os riscos são as principais causas das incertezas na busca pela realização dos objetivos. Uma abordagem ampla multidisciplinar tem potencial no tratamento de todos os tipos de riscos em todos níveis organizacionais, bem como em seus processos, atividades, produtos e serviços.

 

O processo de gestão de riscos compreende basicamente cinco etapas: a tomada de consciência; avaliação; análise, classificação e tratamento. Estes são elementos que balizam inclusive os principais regulamentos de sua gestão no mundo, incluindo o COSO e a ISO 31000.

 

A tomada de consciência: este é o momento em que, olhando para o seu negócio ou para sua carreira profissional, você identifica os riscos e as vulnerabilidades que podem impactar significativamente nos seus objetivos. É importante olhar não somente para os processos operacionais, mas também para os movimentos estratégicos. Detenha-se ao cenário que o cerca. Eventos com origem em aspectos legais, econômicos, demográficos, socioculturais, entre outros e que não dependem do seu controle, devem fazer parte deste levantamento. 

 

A análise crítica: ao finalizar o levantamento é necessário fazer uma análise criteriosa dos riscos apontados, sob a ótica de duas perspectivas. A probabilidade de um evento acontecer e o impacto que ele pode causar ao seu caixa e ou à sua reputação. Construir uma matriz sob estas duas premissas, ajuda na compreensão do tamanho da exposição ao risco que sua empresa ou você, estão submetidos. 

 

Avaliação e Classificação: neste momento você avalia e classifica o risco determinando a amplitude do risco, que é a combinação de probabilidade e consequência.

Você toma decisões acerca do grau de seriedade do risco para garantir o seu adequado tratamento. 

 

O tratamento dado: De nada adianta identificar e não tratar e para tanto é preciso definir as prioridades e estabelecer um plano de ação para eliminar, prevenir, mitigar, reter ou ainda transferir os riscos detectados. Na maioria dos casos é possível, através de um plano de ação, eliminá-los ou mitigá-los, no entanto em muitos casos isso não é possível. Neste sentido, uma boa prática é a terceirização do risco.

 

Agora que você já sabe a importância da gestão de riscos e após realizar análises em sua empresa, uma ótima opção como vimos, pode ser transferi-los. Uma das formas mais conhecidas de terceirização de riscos é o seguro. O Clin oferece soluções de terceirização de riscos empresariais para negócios da área da saúde e conta com uma equipe de profissionais especialistas no assunto para ajudar a sua empresa. Fale conosco, clique aqui. 

 

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